Você sabia que excelentes profissionais além de não conseguirem obter sucesso, sofrem muito com "doenças emocionais" devido às condições ou relações no trabalho? Infelizmente hoje em dia é comum percebermos profissionais com um potencial maravilhoso, não conseguindo dar um resultado satisfatório e vivendo uma vida profissional que o leve a se sentir infeliz.
O Brasil é o segundo país com maior índice de “alto estresse” no ambiente de trabalho, chegando a 69% dos profissionais impactados, perdemos apenas para o Japão. Mais de 2 mil pessoas suicidam anualmente pelo estresse relacionado ao trabalho excessivo.E a quantidade de mortes pode ser ainda maior se considerados problemas de saúde, como falhas cardíacas ou acidentes vasculares cerebrais, também causados pelo estresse.
E essa situação vem se agravando cada vez mais, chegando ao ponto de levar as pessoas ao nível máximo do estresse que é conhecido como a Síndrome de Burnout (BARNAUT): “Nesta síndrome, ocorre uma sensação de esgotamento total, de falta de energia e de recursos emocionais próprios para lidar com as rotinas do dia a dia, o sistema imunológico fica debilitado e as doenças aparecem de forma devastadora podendo levar à morte.
Estudado desde os anos 60, essa síndrome vem crescendo nos últimos anos.
Estimativas recentes indicam que 30% (63.9 milhões) dos brasileiros sofrem com esse distúrbio.
O burnout é detectado em qualquer profissão.
De acordo com a OMS, a submissão a chefias autoritárias, o assédio moral, o aumento no ritmo de trabalho e a exigência crescente de produtividade são fatores preocupantes que podem desencadear estresse no trabalho.
Outros fatores também devem ser levados em consideração e avaliados, tais como:
Ameaça de desemprego (o próprio trabalhador com muito medo de perder o emprego);
Tipo de trabalho exercido (que vai contra as expectativas do colaborador);
Ambiente com muita competição;
Má gestão de pessoas;
Políticas inadequadas de saúde e segurança;
Falta ou falha de comunicação (principalmente entre a liderança imediata com os trabalhadores);
Grande volume de trabalho e pouco tempo para realizá-lo;
Jornadas de trabalho inflexíveis e extensa;
Baixa autonomia na área de trabalho;
Pouco reconhecimento;
Perfeccionismo (qualquer erro o trabalhador é crucificado);
E problemas com colegas de trabalho”.
E é exatamente aqui que nós podemos te ajudar com um programa de saúde mental.